Tudo tem um outono. Tempo em que as brumas se adensam. E há obsessões que é preciso verbalizar para nos vermos livres delas. Porque nos tolhem a liberdade de (vi)ver:
--> a vivência ultra-montana das religiões
--> as crenças políticas redentoras...
Só há um caminho para o Homem: assumir-se como ser complexo, entender que a sociedade tem uma dinâmica diferente da do indivíduo e procurar as fronteiras difusas em que essas dinâmicas se inter-ligam.
E não esquecer NUNCA: a morte é a única coisa séria da vida. O resto é comédia humana, não se pode levar muito a sério...
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